Mundo dos músicos

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61. leandro_barreto,

estava vendo alguns vídeos do trabalho rústico do filhote mais velho do Francisco, Zezé di Camargo. Em alguns, dele voz e violão, bem simples mesmo parecem que ele está mandando bem, já em outros parece algo lastimável. Isso claro, levando em conta os vídeos que dá ao menos pra se dizer... isso aqui não foi editado. Mas e aí, o que acham? Zezé folta? não volta? se estudar canto volta? isso fora a galera brigar por chegar num consenso se ele perdeu a voz por cantar mal, por problema de saúde, ou pelo que eu particularmente acho, que foi uma união dos dois, mais questão de saúde que o cantar errado, imbora isso também afete.

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62. vrivri,

aí dani tecladista, conhece o van halen? olha as coisa que esse cara faz no violão e na guitarra. aí tenta fazer, já que tu gosta de coisa difícil. kkk

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63. joaoarthurbecker,

quanto a Zezé, não volta, já era pra ele. Tem um professor na internet chamado leandro voz que gosto muito das análises dele, que basicamente diz: Zezé é acompanhado do somatório de fatores que o amigo acima citou anteriormente por muito tempo, cometeu alguns erros na primeira cirurgia que fez em 2006 e o tempo foi implacável com ele... Agora com 64 anos, com tudo isso já o acompanhando a praticamente 20 anos, não digo que é impossível, mas muito difícil.
Agora um que me surpreendeu positivamente foi o zé henrrique, que também havia tido problemas vocais, foi aos últimos recursos e sua voz não estava como antes. conhesceu um preparador vocal que não lembro o nome, e ví um vídeo dele ao vivo esses dias, ganhou alguns tons, mais qulidade vocal geral e está com uma voz muito mais limpa, tomara que isso perdure...

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64. Dani_tecladista,

Mano vrivri, é desse tipo de coisa que gósto. Olhe lá que vou aprender e tentar fazer o mesmo kkk.
Sobre a questão do cantor Zezé de Camargo, na minha concepsão, deu pra ele. Principalmente por quê não tem cuidado com o vocal e fica forçando o que já não desempenha.
Acredito eu, que a questão da idade faz as coisas pesarem um pouco e não podemos evitar isso rs

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65. elder,

Dani, toque uma pra mim!

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66. Dani_tecladista,

pode deixar mano, vou tocar uma que vai te surpreender.
Mas tu sabe tocar bateria?
Se souber, tu pode vir batendo atráz em quanto eu toco de frente.

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67. leandro_barreto,

Mano, eu sempre trato com cuidado os termos empregados, como sempre e nunca,
então fico meio receoso em falar do Zezé ou de qualquer que seja com as
palavras " já deu pra ele." Mas claro, não dá pra negar que, infelizmente pelo
que já vi o próprio Zezé falar, ele aparenta não acreditar em professores de
canto, acha um absurdo isso de " fazer alguém cantar, " palavras do Mirosmar.
Conheço o trabalho do Leandro, acompanho a 1 ano e meio, mais coisa menos
coisa. Sou aluno dele, e falando de forma bem sincera, acho que o cara
conseguiria ajudar o Zezé a cantar bem novamente. Talvez não como no começo dos
anos noventa, por que quem prestar atenção em 96 a voz dele já começava a dar
indícios de cansaço, mas bem o suficiente pro cara fazer bonito nas
apresentações, sem precisar de VS ou ficar se desculpando. O próprio Leandro já
falou que o problema do bruno se resolveria em uma tarde de aula, claro. Aí não
sei se é questão de vender o peixe dele, ou é orgulho por parte do Bruno em não
procurar fazer o que faz com expertise. Fato é que fico triste em ver tanta
gente boa, tanta voz bonita, tanta gente que fez história na música chegando
aos 40, 50 anos e dando desculpa que a voz envelhece. E o Xororó? e o Matos
Nascimento? Claro, isso só falando a nível de Brasil, tem uma galera na gringa
que com 70, 80 anos nas costas dá uma verdadeira surra vocal numa galera de 20,
mas enfim. Me inspiro muito no Zezé e na Fátima leão pra compor, e espero
mesmo, do fundo do coração que o cara comece a estudar. Mas pegando o mesmo
gancho do Mirosmar, e voltando no que eu já disse brevemente de VS, o que acham
sobre? é válido ou não cantar com VS em shows? Se sim, em qual circunstância?
Válido ou não usar afinador em estúdio pra por a desafinação em potenciômetro
0? se sim ou se não, por que? E por último: Sou só eu, ou vocês também estão de
saco cheio dos arranjos das músicas serem sempre a mesma coisa? Mano, qualquer
música que tu vai ver dentro do sertanejo, gravada de 20 pra cá tem exatamente
o mesmo som de violão. Será que não compram outros? por que não variar? não
variar na forma do arranjo em si? Enfim, ablem aí, xddd.

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68. forward2010,

um vocalista que eu admirava muito era o james labrie, do dream theater. Hoje a voz dele ta com um timbre totalmente diferente e já não é a mesma coisa; não sei se é uma questão de técnicas ou cuidados mais todo mundo tem um limite

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69. thata,

A verdade é que simplesmente hoje em dia é mais sobre ter a voz do momento, do que saber cantar. Mais vale fazer mais do mesmo do que tentar inovar, ou ainda trazer novos timbres pra música. E eu nem entrei na parte daquelas pessoas que fingem cantar, mas na verdade não passam de efeitos vocais, vulgo zé felipe. E é triste, ver no que a música de hoje está se tornando. Claro que não estou generalizando, existem cantores incríveis hoje, o problema é que na balança da fama, cantar bem já não pesa tanto quanto antes.

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70. forward2010,

A música deveria estar inovando e fazendo progresso, mas, em vez disso, cai na repetição e estagnação. e, sobre o assunto do violão, aguém já tentou tocar a música s.e.k do fates warning? até hoje n conheço ninguém q tenha conseguido tocar ela no violão

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71. maruto,

tem muzico qui tipo fica famozo i depois fica cantando mal

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72. joaoarthurbecker,

amigo @maruto, esses que fazem sucesso e alvivo cantam mal, nunca cantaram bem.
quanto a estagnação dos timbres e da falta de inovação na nossa música eu digo pra vocês, usando por base uma pequena experiência que tive em estúdio em 2020
eis que um padre adaptou uma música gringa para a nossa romaria, e eu fui chamado para fazer parte do coral. Pois bem. Minha voz era o tenor e como a melodia era curta e repetitiva, em 2 ou 3 takes resolvi. Nem saí da cabine e o operador/produtor que cuidava do estúdio dice: --. Olha, tu deu uma leve escapadinha aqui ó mas não se preocupe, conheço a nossa senhora do melodine, e ela arruma pra você--.
quando saí da cabine, me botaram frente a um teclado hiamaha, velho conhecido meu por já ter familharidade com aquele modelo mas uma coisa me chamou a atenção, quando tocava uma tecla, dava uns 200 milissegundos de atraso, e o timbre em nada parecia com os originais hiamaha, sendo até mais fechado, e nesse dia eu descobrí que fui substituído por qualquer algoritmo mid na gravação dessa música, que não ficou nada haver com o meu estilo de arpejos e dedilhados.
Por quê falei tudo isso? Por que hoje em dia os instrumentos virtuais permitiram mais agilidade a gravação e qualquer pessoa com acesso a um bom computador, um controlador e um bom banco de timbres que tenha bom gosto faz chover, aliado coma infinidade de plugins de afinação, mixagem, efeitos e afins. Só que eu sinto que perdemos a referência em masterizações, onde que o violão fica sempre fechado, a bateria chega a ser insuportável, o baixo vem pastoso e empastelado e teclados, são meros efeitos quando não tem instrumentos pra fazer a função deles.
Quando tava decidido a trabalhar com produção musical comecei a estudar um cara que pra quem tem interesse na área eu recomendo muito, chama-se david foster, o cara só fez o som a época pra jeorge bensom, aretafranklin, chaca can dentre outros dessa escola, e o som dele me amarra, é atemporal. Compressores de muito bom gosto dando aquele cristal na bateria que é encorpada no espectro das frequências, um nível de reverb que não encomoda, baixo grave e presente como tem que ser, pianos quase na cara, guitarras com sutileza quando precisam e over na hora certa e o que ele faz com as vozes? é coisa de outro mundo.
Quanto afinação em potenciômetro 0, se vocês acompanham a música pop internacional, devem estar percebendo que está voltando a ser tendência uma voz mais natural, o que eu concordo muito, ninguém é 100% afinado 100% do tempo, sem falar que os caras que produzem os "sucessos brasileiros" endoideceram de uma vez, e num simples vibrato querem sair arretando a linha, isso é de um malgosto... em fim, gosto meu kk. Mas o fato é que eu gosto muito mais do que parece que esta alí, sendo feito ao vivo, pois quando você vai comparar um Henrrique e Juliano da vida verção estúdio e show ao vivo, é gritante a perda de qualidade. Não adianta fans, fiquem brabos, os caras desafinam mesmo e pronto, verdades tem que ser ditas, kk. ]
Quanto ao trabalho do Leandro vós é muito real, acompanhei o que ele fez com o rapaz que ele está mentorando, o substituto, e é muito perceptível a evolução e a segurança que ele ganhou ao cantar. Não sou aluno dele, segui algumas dicas muito simples que ele deu no canal dele em algumas ocasiões e digo pra ti, meu canto mudou da água pro vinho... Mais pra frente quando sobrar grana e se eu chego de entrar uma banda, vou lá em navegantes pra uma mentoria presencial kkk
quanto a relação voz x idade, não são poucos os exemplos de vovôs que estão distruíndo a garotada em afinação, precisão, técnica e vigor vocal. Se eu for sitar exemplos aqui vou até amanhã, mas quero dar alguns: chororó, José ríco até 2014, Emílio Santiago, George Bensom, Ton Jones, Bruce Springstin, Um cantor canadense pouco conhecido chamado Gino Vanelli, uma infinidade de gente
em fim, perdoem-me o textão, me alonguei kk

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73. maruto,

bom cuando u cantor fica famozo a fama ssobe a cabessa

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74. Luis-Claudio,

Aqui no brasil mais do mesmo é uma fórmula rentável que vem dando dinheiro desde o início dos anos 2000 pra cá. Pra quê mudar? Antes que alguém venha com o argumento de qualidade, aquele papo de músico polido, a maioria do público que consome música atualmente, não liga pra isso.

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75. Dani_tecladista,

mano isso que estamos falando do secular. O góspel, a cada vez mais, estão aderindo o whorship em suas igrejas, dominações e etc, na boa, qualquer um que quiser canta wp, só quatro notas, e você já tá profissional.
Não gosto disso, assumo, mas o pessoal já nem liga mais pra cantar de verdade.
Sou facinado em mpb, então não me julguem pelos clássicos, kkkk

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76. joaoarthurbecker,

o amigo @danitecladista tem bom gosto... kk, também curto algumas coisas da mpb, mas o que vai ao encontro do popular e quase puxa pro brega, Aquela galerinha do velozo lá eu escuto algumas coisas, mas não curto muito kk.
Dou razão ao @luisclaudio, só que nós músicos temos que levar isso em consideração sim, a qualidade musical brasileira que outrora já foi muito elogiada aqui e lá fora está caindo vertiginosamente, e sim, o público médio a tempos não liga mais pro que ouve, por que simplesmente perdeu a capacidade de entre aspas, degustar uma bela canção.
Eu tento justificar isso partindo da premissa de que a nossa indústria tentou acompanhar o que acontecia lá fora rápido de mais, e fez uma transição que deveria ser lenta e gradual muito bruscamente, isso já do fim dos anos 80 pro início dos 90, quando a estrutura dos estúdios mudou, tivemos um maior número de canais de gravação, redução da complexidade dos arranjos e por aí a fora, e quando você já está embriagado com uma boa cerveja, se te derem uma Itaipava vais tomar e ainda achar bom kkk e o pior, o ciclo de queda só acentuou com o tempo, ao ponto de a geração que vem vindo achar que música é uma melodia de duas notas e uma batida envolvente. Não que eu ache isso ruim, pois isso já existe a muito tempo mas levar essa fórmula a exaustão fica enjoativo mesmo para nós que nos acostumamos com outras coisas e refinamos nosso gosto.

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77. thata,

Podem me chamar de velha, conservadora ou o que for, mas eu, no auge dos meus 23 anos, criada desde pequena ouvindo música dos anos 70 e 80, tanto nacional quanto internacional, não consigo achar música melhor. Principalmente as da década de 80. E nem sempre é pela qualidade vocal, mas sim pelas letras, instrumentos e claro né, em muitos casos as vozes também. Hoje gosto de alguma coisa pop, sertanejo é o que mais escuto, pagode e por aí vai, me tornei muito eclética em relação a música ultimamente, coisa que eu não era a uns anos atrás. Mas, mesmo que eu consiga escutar mais do mesmo, não muda o fato que nessas horas, tem uma senhora de 60 anos na minha cabeça falando, abre aspas, no meu tempo era bem melhor. Fecha aspas.

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78. joaoarthurbecker,

Me identifico completamente, kk. e ainda brinco com os meus amigos. Se vocês encontrarem no senário atual algo que tenha a mesma qualidade que tem as minhas músicas velhas, troco na hora, tenho 21 anos também

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79. Dani_tecladista,

o pior é que se eu disser que tenho 16 e sou da mesma vaibe que vocês?
KKKKKKKKKKKKKK

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80. syren.ciclone,

Eu ultimamente tenho ouvido muito músicas em outros idiomas, principalmente Telugu, um dos idiomas da Índia.. Mas pra ouvir mesmo, tipo fazer as coisas e ouvir aquela boa música, eu amo músicas antigas. Anos 60, 70, 80 e 90 não tem nada melhor que isso. Aliás, minhas preferências sempre foram essas, até pra ficar de boa ouvindo algo ali.

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81. emir,

Fala, povo! Passando aqui pra comentar sobre esse papo das músicas. Tenho 17 anos, fiz 17 recentemente, e sempre preferi as músicas dos anos 80 e 90, principalmente o sertanejo. Pra mim, que não sou um expert em música como vocês, o sertanejo estava bom até 2016. Depois disso, começaram a fazer sempre a mesma coisa. O violão, principalmente em músicas com mais instrumentos, sempre seguia a mesma sequência de acordes, além de ter o mesmo ritmo. Como filho de cristãos que ouvem muita música gospel, até que eu gosto de worship. É algo que, mesmo sendo simples, quando bem feito, fica muito bonito. É isso, meu povo! Fiquem à vontade para dizer que minha opinião está errada. obs: mensagem editada e corrigida pelo gpt pois estava com preguiça de corrigir eu mesmo.

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82. joaoarthurbecker,

@Dani_tecladista opa, mais um dos nossos, kkk.
Ouvir algo fazendo outra coisa, ta aí uma coisa que eu não consigo...
Pessoal aqui diz que eu tenho ouvido absoluto, não sei se tem relação com isso, mas quando escuto uma boa música, no instante em que ela bate em meus ouvidos, o pé já começa marcar o compasso, e daí em diante, pode esquecer que estou na sala, fico completamente preso, ao ponto de as vezes alguém ter que me chamar de volta pra realidade.
Perto da virada do ano, estava eu de boa, de bem com a vida, nem um problema, na maior tranquilidade resolvi ouvir um Straus, Danúbio azul pra ser mais exato. Quando me dei por conta estava ali num estado de quase transe, rindo sozinho com um dos prelúdios mais alegres daquela maravilhosa valsa
Não sei se mais alguém é assim...

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83. thata,

As vezes eu tenho isso também kkkk, é uma loucura. As vezes, se alguém grava um áudio pra mim com música no fundo, ou tem algum vizinho escutando alguma música umas casas mais longe, e meu ouvido capta uma coisa que eu conheça, eu literalmente passo a ignorar toda e qualquer coisa, até descobrir que música é aquela. Tenho isso especialmente com as músicas da Marília mendonça, porque gosto muito né, então é meio que inconciente, mas tem músicas que escuto e chego a paralizar, porque entro dentro dela de uma tal forma que quase assusta. Quem dera ter ouvido absoluto, mas alguma coisa no ouvido acho que tenho KKKKK.

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84. Hazzard,

Mano, assim, como cristão músico de igreja que sou, eu consumo muito música worship, mas pra falar a verdade, não é do meu estilo preferido. Eu gosto de algo mais elaborado, como por exemplo oficina g3, fernandinho, que são referências no gospel. Worship do Brasil é uma importação que tentaram fazer dos EUA, mas pra dizer a real, não ficou tão bom quanto.
Nas igrejas que possuem um pouco mais de estrutura, pra hora das músicas, tem todo aparto de vs, click, e fones de retorno, isso, não da pra reclamar, é uma mão na roda. E só concluindo, na esfera gospel, hoje tá essa moda do worship, não que seja ruin, mas parece que só sabem fazer esse estilo. Mas ainda tem umas músicas bem elaboradas, com mais de 4 acordes, e uns solos mais elaborados de guitarra, que é mais minha praia.

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85. Dani_tecladista,

não sei se tu é desse tempo mano @hasard mas eu já fui tecladista do ministério sarando a terra ferida, aonde a vocalista era a alice Oliveira.
Também do grupo renascer, que fiquei com eles uns 2 anos e meio.
Todos estes, elevados a tocar sempre coisas com acordes completos, e as improvisações de dar água na boca!

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86. Hazzard,

De nome esse ministério não me é estranho. E renascer é elite mano. As músicas deles são absurdas demais, seja em complexidade musical, seja as letras bem elaboradas. Atualmente tenho 20 anos, mas acompanho músicas desde meus 3 ou 4, então acho que conheço sim. E que dahora saber que tu era tecladista deles. O gospel pode ter o problema que for, mas musicalmente acredito que é um dos estilos mais ricos que temos.

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87. joaoarthurbecker,

Com certeza, sempre foi, ditou tendências até no mercado pop e ainda vai estar na vanguarda por muito tempo.
Quanto ao Worchip, tenho pouquíssimas referências, mal sei do que se trata. o contato mais breve que tive aqui foi com um cantor católico chamado Thiago Brado, que trouxe algumas coisas, e é tão popular por que é fácil de aplicar. Vejam a fórmula básica. Pads pesados, poucos acordes, e um preenchimento que é muito legal, a bem da verdade. Usando de uma estratégia mais tradicional eu vejo que só com 2 tecladistas tocando ao mesmo tempo, onde um cuida mais das camas e das harmonizações enquanto outro tem mais liberdade pra improvisar melodicamente, estratégia fortemente adotada em grandes bandas pop que é onde tenho mais propriedade pra falar como Roupa nova e toto, que teremos um resultado parecido e satisfatório do ponto de vista de arranjos. Nesses casos, é muito mais difícil costurar os 2 teclados, os 2 músicos tem que ter uma afinidade musical muito grande pra não se embolarem com os timbres e misturarem as tarefas. Quanto a vs a minha escola é outra. Não peguei a fase, mas as minhas referências próximas de tecladistas faziam chover com seus instrumentos, timbres, temperando as músicas com algumas camadas diferenciadas, e hoje em dia o vs mata um pouco disso. Clic é legal também, mas eu já cansei de tocar com músicos que por um motivo ou por outro, não conseguiam acompanhar, e olha que eram bons instrumentistas de boa técnica, bom gosto pra improvisos e boas bases, mas com algumas defasagens rítmicas. Outro gancho que puxo, aprender esses negócios de divisões rítmicas, compassos, subdivisões dentro de um compasso, leitura básica de partitura é uma coisa extremamente maçante onde muitos não veem sentido em aprender, e há dificuldades de se passar esse complexo conhecimento. Eu mesmo modéstia a parte sempre tive facilidade com isso, mas agora depois de velho é que estou começando a entender e enquadrar o meu conhecimento na teoria musical.

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88. maruto,

utima mente tenho gostado di muzicas eletronicas

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89. Hazzard,

A respeito de ritmos, acho que todo músico deveria ter isso como um aprendizado básico. O click é fundamental pra manter a constância dentro de uma música. Com o tempo, tu cria um click digamos que natural.
Sobre essa questão do worship, uma ambientação com pads de teclado, e uma ambiência com uma guitarra cheia de delays e reverbs é meio caminho andado. A fórmula, que nem foi dito, é tranquila de ser aplicada, visto que, em sua maioria, é 4 acordes. Mas em fim, a influência que a música gospel causa é grande, a gente não pode negar. Mas, ao mesmo tempo que ela influencia, é válido dizer que ela, inevitavelmente sofre algumas influências rítmicas, melódicas, e armônicas de meios externos.

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90. Dani_tecladista,

não podemos negar que o góspel é o centro de todas as bases harmoniosas!

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